terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Personagem: Depressed Lover

Amante Depressiva

Sexo: feminino
Idade: 19 anos
Nome: Katia Odinochestvo
Classe: humano
Nacionalidade: russa
Cabelos: Negros
Olhos: Negros
Pele: Branca
Características usuais: Sempre usando um batom escarlate com uma blusa branca de preferência, mantendo um rosto de eterna depressão.
Poderes: aura mentalmente manipulável que se torna um fluido maleável porém sólido emitida em diversas cores a partir do corpo dela, normalmente a aura permanece invisível até que ela deseje manifestar diferentes cores.
Origem dos poderes: desconhecida


História: Quando adolescente Katia era uma garota normal sem poderes, teve seu primeiro namorado que a fez muito feliz aos 17 anos, após um ano seu namorado terminou com ela. A depressão ativou seus poderes e a sua aura tomou forma física e quase esquartejou o seu recém ex-namorado. Aos poucos ela entendeu que seus poderes crescem de acordo com a sua tristeza. Ela tem medo de se relacionar, pois pode se decepcionar e num acesso de raiva pode acabar matando uma pessoa e por saber que nunca poderá ser feliz, seu poder continua ativo, mesmo que invisível a olho nu. Ela não acredita que tenha um dom e sim uma maldição. Não tem desejo de ser heroína, só quer ser uma mulher normal e poder amar de novo com segurança. O quanto mais feliz, menor será a capacidade de sua aura.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Prologo 2 - O último relatório

Início do Relatório

Meu nome eu perdi, hoje me chamo Raio Branco, sou um dos que no meu mundo são chamados de controle de pestes, um assassino no seu mundo. Hoje recebi um chamado logo cedo, mas como supervisor. Era a primeira missão de Faca, o novato na guilda.

Logo pensei comigo "mais um tolo conseguiu suprimir a barreira!" e corri ao meu posto. Chegando a sala de transporte, Manto de Fogo me atualizou com os fatos, era uma missão especial, enviada direta do topo por um homem que nos supervisionaria, um senhor com roupas pomposas e cabelo longo e prateado. Não fui atrás de detalhes do nosso cliente, o que os clientes mais prezam é discrição e ele tinha cara de quem prezava.

A missão era simples e perfeita para o Faca. Matar e arrancar o braço que contia a pulseira de um neófito. A surpresa e indignação em saber que teríamos que matar alguém que como nós, descobriu a verdade sozinho, nunca tivemos que fazer uma missão assim. Normalmente neófitos são inseridos na sociedade no que se consideraria em castas mais baixas, exercendo funções administrativas, servindo de ponte com os tolos do mundo de vocês.

A mais falta de sentido residia no fato em que teriamos um grupo de missão intermediária, que consiste em um executor, dois supervisores e um suporte.

- Manto de Fogo, por que estamos usando estamos executando um nível 3 em uma missão que claramente é 1? - perguntei à Manto.
- Requisição direta do cliente, esse rato tem fator de imprevisibilidade. - ela me respondeu, com desdenho a exigência do cliente que somente eu poderia perceber.

O transporte estava feito e o circulo de anonimato estava preparado, o rato seguia em um ônibus, o que faca, brilhantemente conseguiu parar atirando uma faca com precisão, num ponto frágil do motor. O que o parou imediatamente.

O rato fica bem chamativo no círculo de anonimato como era de se esperar, faca se esqueira e comete seu primeiro erro, aparece a frente do rato, que de cara não entende, mas à primeira apunhalada percebe que a sua situação não é fácil.

- Aposto 30 segundos. - desdenhou Manto de Fogo.
- Aposto 5 minutos, Faca é sádico. - apostou Couro.
- Se for analisar por psicopatia, Faca passa uma hora! - e todos riem comigo. No mundo em que vivemos, temos que apreciar a comédia no humor negro, a ignorância é uma benção.

O rato foge e se desespera, Faca atira a segunda faca na perna, passaram-se nem um minuto direito e Faca cai. A ação é imediata, cercamos o rato e eu levo um tiro impossível no ombro. Nossos mantos deveriam nos proteger das armas de fogo dos ignorantes. Logo caio, enquanto vejo Manto do Fogo em fúria atingindo o rato e ao mesmo tempo sendo atingida por uma bala na barriga.

Depois de cair a ficha da situação, o atinjo com eletricidade o suficiente para parar seu coração e finalmente o rato desmaia.

- Couro! Leva a Manto pra enfermaria! - gritei, mas o que era impossível se tornou realidade. O rato não estava morto!

Com aquela carga eu poderia matar um elefante, mas o rato se levantou, mirou em mim e na hora de puxar o gatilho, Couro saltou na frente.

Com o rosto em forma de pedra, usando sua magia base que transforma o sua pele em qualquer substância, ele caiu no chão e se despedaçava em forma de pedra, que ao perder o feitiço, virava as partes do corpo correspondentes, quebradas e cobertas de sangue.

Foi um desastre! Manto de Fogo explodiu em chamas e mais um barulho de tiro e ela caia ao chão.

- Manto! - gritei sem pensar que eu seria o próximo, minha fúria cresceu, mas ao olhar o rato, a fúria se transformava em medo.

Outros agentes apareceram, um a um caia enquanto o corpo do rato que parecia sem vida dançava com o seu centro na arma vermelha sangue vivo, que ao invés de cartuchos, haviam dois grandes olhos, girando sem parar, enquanto dançava para matar qualquer um dos meus amigos que aparecia.

Assim que pararam de aparecer, a arma e seu armeiro morto, ou inconsciente, olhavam para mim e por fim, o último tiro, no centro do meu peito.

Se existe céu, eu sei que não irei. Minha voz deve ser a última a ser ouvida, já que o rato... Não! O monstro, matou todos que eu conhecia na guilda e...


Fim do relatório
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Relatório pós mortem

Enquanto a vida do Raio Branco acabava o cliente aparecia. Parecendo ciente do perigo, montava sua barreira que não repelia os tiros, mas os segurava com a barreira de várias camadas.

- Eu não vou tentar matar o seu usuário! - gritou o cliente 
- Não pretendo mais matar sua comida, não precisa mais se defender.

E então, a arma aparentemente entendendo o que o cliente havia dito, atira mais uma vez, o que parece ser um raio de luz vermelha, que atinge a testa do cliente que por fim solta a barreira e as balas de sangue somem na mesma hora que arma fecha os seus bizarros olhos e se transforma numa pulseira no braço do usuário que por fim caiu no chão.

Fim do relatório pós mortem.

Resultados:

01 (uma) ameaça não neutralizada, viva e inconsciente;

15 (quinze) fatalidades, Guilda de Assassinos 184 completamente destruída;

O cliente resolveu o próprio caso usando todo o recurso de uma guilda.

O Sr. Ander Wolken deve receber multa por uso inadequado de recursos e perda total da mesma.
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Atualização:

O Sr. Ander Wolken pagou todo o valor da multa mais 80% da mesma e pediu as sinceras desculpas sobre os acontecimentos que o mesmo não havia previsto tais conclusões.

O rato segue para ser remanejado ao nível de neófito e teve sua pena toda paga pelo Sr. Ander Walken. Porém o mesmo deve seguir a trilha do básico e depois continuar a pagar sua divida atuando como assassino da Guilda de Assassinos 351 que necessita de um neófito.

Fim da Atualização.

Caso encerrado.

Prologo 1 - A tentativa

Um dia normal na vida dele que ao se arrumar para ir para sua aula da universidade procura seus acessórios para se tornar mais legal. Uma pulseira de contas com inscrições asiáticas, uma língua que não entendia, poderia ter escrito "eu sou um frouxo" nas contas, mas ele não ligava, pra onde ele ia, ninguém iria pegar sua pulseira.

Mas pulseira velha, vermelho desgastado de guerra não duraria mais e ao tentar colocar para passar o dia usando a mesma por si só quebrou de forma inimaginável e a bagunça por conta das contas de madeira espalhada no chão permaneceu lá, até quando fosse voltar para o seu humilde quarto alugado.

Saiu apressado, atrasado para sua aula, mas nenhum atraso o impediria de reparar o vermelho vivido que jazia entre folhas no chão em frente ao seu apê. Curioso, ele investigou e o mais improvável é que o mesmo vermelho cor de sangue vivo era uma pulseira de contas de madeira com inscrições, diferentes dos kanjis asiáticos, algo mais semelhante a runas, nada que ele entendesse, muito menos a ironia do que se resumia o achado que por logo foi adotado em seu visual.

Ao colocar a pulseira, foi como se o mundo mudasse e ficasse mais feliz, as cores do mundo mais vivas e o dia brilhava, êxtase que ele decretava como por conta do fato irônico de ter encontrado uma pulseira mais legal que aquela preferida que havia acabado de perder.

Ouvindo suas músicas indies em seu mp3 de 20 mangos, continuou seu caminho, esperou sofridamente 20 minutos pelo seu ônibus e nele subiu, já a caminho de sua universidade. Dentro do seu ônibus, ouvindo sua música, ele não percebeu que as pessoas pareciam mais apagadas enquanto o mundo brilhava em novas cores, apenas curtiu o seu momento, que logo acabou.

O ônibus que tão sofridamente esperou 20 minutos quebrou e todos desceram dele, outro ônibus da mesma linha demoraria o dobro do tempo da espera e o o nível de estresse dele se elevava junto com dos outros passageiros sem cor, sem vida. Foi então que ele percebeu a falta de cor das pessoas, que aos poucos diminuia até um quase preto e branco.

Num piscar de olhos o que deveria ser nada, virou uma pessoa, em um capuz, com cor mais viva que das pessoas normais, estaria ele delirando? Olhou em sua volta e somente ele percebia a presença da figura encapuzada colorida.

O encapuzado não popou tempo, puxou uma faca e atirou nele sem piedade, atingia seu ombro e ele gritou de dor, mas ninguém o ouviu. Ele segurou e gritou no ouvido da pessoa mais próxima, mas essa somente lhe ignorou e achou estranho o movimento.

Ao desistir das pessoas resolveu correr e continuou a gritar por socorro, ao olhar pra trás a figura já lhe lançava outra faca que lhe atingiu a perna. A dor era lancinante, mas ele conseguia ficar consciente em desespero, ao olhar direito o encapuzado, implorou perdão, pela vida, todas as súplicas possíveis, até reparar os olhos brilhantes do seu carrasco sem palavras.

Então uma voz veio a sua cabeça como um sussurro.

-Olhe para sua mão direita. - disse o sussurro e ao olhar, via que estava segurando na mesma mão onde estava a pulseira, que agora sumiu, uma arma vermelho sangue com formas bizarras, com uma semi esfera partida ao meio, de cada lado no que num revolver seria onde se localizaria o tambor do cartucho.

- Aponte e atire. - disse mais uma vez o sussurro na fração de segundo que ele reparou na arma de aparência demoníaca.

Ao ouvir o sussurro não pestanejou, com sua expressão de desespero e lágrimas de dor, atirou direto no rosto do seu carrasco que contia uma expressão de pavor e assim caiu. Junto da sua caída, as facas sumiam, mas o sangramento só piorou, junto com a certeza de morte por hemorragia.

Não tinha como se levantar e mesmo a curta distância do grupo do ônibus quebrado, ninguém ouvia seus gritos. Ninguém, exceto outros três encapuzados que ele percebeu que estavam a sua volta.

Em desespero, atirou em todos os três, um atingido e caído, os outros dois desviaram. Das mãos de um dos que se desviou, apareciam chamas que foram lançadas nele, que mesmo com dor conseguiu fugir.

- Rato maldito! Você matou Faca, vai pagar! - ao falar isso o encapuzado laranja atirou chamas que queimaram parte do seu braço esquerdo.

A dor não era mais um obstáculo, atirou novamente no encapuzado laranja, mas logo sentiu uma descarga elétrica em seu corpo e por fim, desmaiou e ao desmaiar, ouviu mais uma vez o sussurro.

- Não se preocupe, eles estão mortos. - e cai de vez com a dor.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

O que e queria fazer se eu fosse como um Deus.

Se eu pudesse, eu seria como Deus, se existir um Deus, quero me juntar a ele, quando criança me perguntam o que eu quero ser quando crescer, agora que já saí dessa fase eu penso no que eu quero ser quando morrer.

Alguns cristãos, muçulmanos, budistas, ou sabe-se lá que religioso, pode me chamar de herege, não me importa que essas não são minha religião, pois quando morrer, quero ser um com Deus, então serei Deus e com isso eu serei minha própria religião, não preciso de ninguém me dizendo que vou pro inferno.

E o porque de eu ser Deus, não é pra acabar com a fome, não é pra dar um fim a guerra, nem a corrupção, acho tudo isso necessário, desde um lindo sorriso, até a morte de uma criança da forma mais injusta possível, pois em mim quando eu estiver com Deus todos aqueles que sofreram injustiças aqui estarão abrigados nos meus braços, assim como todos aqueles que são bons e morrem estão, devem estar agora.

Eu quero ser Deus, pois quero sentir tudo, quero ver o mistério da criação e abraçá-lo, quero ser a própria criação, o infinito entre todas as estrelas, entre toda a poeira e todas as luzes e buracos negros. Quero abraçar, quero sentir todos, toda felicidade e tristeza e todo humanos, quero partilhar das dores e das alegrias, ser parte da presença invisível de que só quem acredita sente, quero ser a testemunha de cada nascimento de cada animal, terrestre ou de alguma possível forma de vida alienígena e também da morte de todas os tipos de vida, só para estar lá, para não deixar que ninguém esteja só no momento final no seu plano material.

Eu quero ser tudo!

Bruno do Futuro



Bruno tem só 5 anos de idade, ele tem dois pais que o amam e ele ama muito os dois, às vezes seus pais brigam com ele quando ele faz travessura, mas todo garoto faz travessuras nessa idade, ainda mais os garotos que são felizes.

Bruno tem seus dois avôs e suas duas avós, mas não são como os seus dois pais, pois cada avô é casado com uma avó. às vezes Bruno pensa como deve ser ter uma mãe, ou duas, ou três, ou até quatro, quem sabe. Bruno tem duas tias, as suas duas tias o mimam como seus próprios filhos, que aliás, são mais velhos que o Bruno e são bons amigos do Bruno.

Bruno como todo garoto ou garota, é curioso e gosta de simular os relacionamentos dos adultos. Logo ele faz de Albertinho, seu vizinho, seu namoradinho, mas nada de mais, mãos dadas e selinhos, beijo de língua é nojento, eca.

Como muito relacionamento de criança, acabou logo, Bruno e Albertinho logo brigaram pra ficar com um jogo que os dois tinham juntado as mesadas pra comprar. Bruno acaba com o joguinho, pois o pai e a mãe de Albertinho compraram um jogo igual pro Albertinho e mesmo não sendo mais namoradinhos, agora voltaram a ser só amigos, para os dois beijar é nojento e ser amigo basta. Bruno tem muitos amiguinhos que jogam futebol com ele e muitas amiguinhas que ajudam ele na escola.

Anos se passam e Bruno já tem 15 anos, Albertinho que agora é Alberto, ou melhor, Beto, é amigo dele ainda, apesar de não serem mais vizinhos tão próximo desde que Beto mudou pra outra rua não tão distante.

Bruno percebeu que é diferente dos seus pais, já que ele gosta de garotas, mas seus pais não se importam com isso, exceto que pela idade do Bruno ele com certeza já pensa em fazer coisas que crianças não fazem. Logo os dois pais do Bruno começam a puxar o saco dele com uso de preservativos, cuidado com doenças venéreas, gravidez indesejável.

Bruno em seu ano novo escolar conhece Luísa. Ela tem um poder mágico sobre a Bruno, faz borboletas voarem no seu estômago, suspiros serem desprendidos. Luísa é bonita, mas Bruno tem convicção de que ele não é de se jogar fora, como um bom garoto confiante, ele começa a sair com Luísa que o aceita e até revela que possuía uma queda por Bruno antes de tudo. Logo eles começam a namorar e junto com Beto são inseparáveis.

Beto é apaixonado outro garoto de sua turma, mas infelizmente já levou um fora, pois o tal garoto não gosta de garotos. Mesmo assim ele continua feliz, pois seu melhor amigo e ex-namoradinho de infância agora lhe deu uma melhor amiga e juntos os três percorrem um caminho de crescimento, nem sempre de alegrias, mas sempre juntos.